domingo, 24 de maio de 2009

Cleide Aparecida Costa


AULA 1

1 Se por um acaso precisar reservar a sala de informática com antecedência, que não será o caso porque na escola em que trabalho já temos os horários programados para todas as turmas, e se neste dia apenas cinco computadores estivessem funcionando , não teria problema algum eu partiria para o plano B. Dividiria a turma e faria uma atividade onde todos teriam a chance de usar o computador e o restante em outra atividade paralela e faria um revezamento, para que todos tivessem a oportunidades de usar as maquinas .

Uma das atividades que faria com os meus alunos seria o de incentivo a leitura e a escrita.

Uma roda de leitura onde leríamos um texto ou livro e depois fariamos a reescrita do mesmo, no computador.

Exemplo dividiria turma em cinco grupos e cada grupo teria uma historia para ler e depois reescrever todos participariam de uma forma ou de outra, narrando ou digitando.


2- As ações do projeto serão desenvolvidas na sala de aula com livros didáticos e livro literário
Em História, será usado o Aplicativo Power Point para colocar a pesquisa que eles fizeram sobre a história de sua vida . Será construída a linha do tempo. Com esse trabalho eles vão descobrir novos números, seqüência numérica.
Em Geografia trabalho com a zona rural e urbana usando o Aplicativo Power Point, estação saber (Zona rural e Urbana), Nesse trabalho será trabalhado localização de objetos no quadriculado, lateralidade.
Em Educação Artística foi trabalhada uma história em quadrinho sobre as formas geométricas no Aplicativo Word e paint. Os alunos vão fazer a leitura da história depois responder perguntas e desenhar sobre o objeto montado por eles.
Toda a ação desse trabalho será desenvolvida com a utilização da sala de aula, sala de informática,biblioteca. Buscando garantir a eficiência do processo de ensino aprendizagem dos alunos da 3ª ano. Que de forma diferenciada vão construir uma visão nova no ponto de vista de ampliar seus conhecimentos.

3- Para que serve a informática na didática, para os educadores grandes variedades de meios e recursos veio no sentido de auxiliá-los em seu trabalho. O surgimento de novas tecnologias e métodos de ensino vieram solicitar a utilização de instrumentos mais eficaz para atender e proporcionar interesse os nossos alunos .
É preciso uma tomada de consciência, por parte dos professores e administradores, do papel que desempenha a informática na educação Somos parte da era tecnológica, e isto não apenas do ponto de vista técnico-pedagógico, mas, sobretudo como uma questão epistemológica. É imprescindível incentivar pesquisas para fazer avançar o conhecimento nessa linha; para não caminhar às escuras e, também, analisar a importância da formação de professores, pois se os currículos dos cursos não contemplam uma formação na linha apontada, estaremos distanciando a Universidade cada vez mais da sociedade e condenando a. Educação a algo obsoleto e distanciado do mundo do trabalho, onde a Informática se impõe como mais um instrumento.



TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

O SER HUMANO E A TECNOLOGIA


Analisando a relação do ser humano com a tecnologia, o que podemos dizer que hoje em dia não podemos ignora-las, principalmente no que se refere às tecnologias de informação e comunicação. A ecologia humana inclui, sim, as tecnologias, e a presença delas se dá em todos os âmbitos, da individualidade até a coletividade. Por si só, as tecnologias não são desenvolvimentos novos e, tampouco, estão dissociadas do ser humano. Contudo, influem não só na realidade representada pelo indivíduo, mas, à medida que se tornam mais especializadas e tecnicamente mais avançadas, estendem, de maneira tão ampla quanto a inovação que implicam, a sua influência dentro da sociedade, envolvendo, sobretudo, as finanças e a economia. Assim, ao mesmo tempo em que ganham importância, as tecnologias mais modernas se revelam uma fonte de urgência para aqueles que não a detêm, frente a um mundo globalizado onde persiste a competitividade.


AULA 2

RESUMO DAS PÁGINAS 29 À 44


No paradigma antigo de educação, até alguns poucos anos atrás, o ensino era priorizado em relação à aprendizagem. O sistema educacional colocava desafios que freqüentemente se limitavam ao seguimento de programas de ensino previamente estabelecidos, com pouca possibilidade de interferência dos alunos e mesmo dos professores. O ensino era de massa, o aluno era padrão, o professor era quem organizava e distribuía informações e tarefas, a sala de aula era só o local de “assistir a aula”, os conceitos de aula, de desempenho, de professor, de aluno, não eram questionados, simplesmente do professor esperava-se que “desse aula” e do aluno disciplina, obediência e passividade. O ritmo e o fluxo de interações, fundamentais aos processos de aprendizagem, eram majoritariamente controlados pelo professor,
Hoje podemos dizer que a informação rompeu os limites da sala de aula, da biblioteca, a internet encontra-se a impregnar a sociedade, mas somente a sua assimilação, interiorização e processamento pelo indivíduo é que a transforma em conhecimento, pois o conhecimento é uma ação eminentemente humana.
Para converter qualquer peça de informação nova em conhecimento, temos que ativar um processo de reflexão. Pensar é a capacidade de utilizar dados, através de processos de síntese, analogia e dedução, para gerar uma nova informação que permite resolver problemas. Os novos dados gerados constituem nova informação útil que fica arquivada em uma espécie de "sistema operativo". Quanto mais dados novos se incorporem a este "sistema operativo" maior será sua capacidade e a qualidade do seu rendimento. Por essa razão quanto mais utilizamos nossa mente para pensar, mais inteligentes nos tornamos. Então podemos dizer a importancia das tic´c no processo Ensino Aprendizagem .
A escola precisa exercitar as novas linguagens que sensibilizam e motivam os alunos, e também combinar pesquisas escritas com trabalhos de dramatização, de entrevista gravada, propondo formatos atuais como um programa de rádio uma reportagem para um jornal, um vídeo, onde for possível. A motivação dos alunos aumenta significativamente quando realizam pesquisas, onde se possam expressar em formato e códigos mais próximos da sua sensibilidade. Mesmo uma pesquisa escrita, se o aluno puder utilizar o computador, adquire uma nova dimensão e, fundamentalmente, não muda a proposta inicial. Integrar as mídias na escola ... Não se trata de propor mudanças na educação pela ótica do domínio das tecnologias sob a justificativa da modernidade e sim de propiciar aos alunos a utilização das mídias para a expressão de idéias, a produção de conhecimento, a comunicação e a interação social.O uso do computador interagindo com o currículo, sendo utilizado como ferramenta multidisciplinar. Mostrando que é possivel sim trabalhar com o computador na escola, de diversas maneiras. Sendo assim o professor irá propiciar novas condições de trabalho ligadas aos assuntos discutidos em sala de aula. É necessário saber que o uso do computador, assim como outros recursos disponíveis é apenas um meio, para que aconteçam as atividades proposta pelo professor. O professor pode fazer várias escolhas quanto ao instrumento de trabalho, e seja qual for essa escolha, é preciso que se tenha consciência e responsabilidade, para não se desvincular do verdadeiro objetivo, a aprendizagem. E a escola não pode deixar de lado as transformações e por isso deve incorporar enfim as novas tecnologias.


APRENDIZAGEM CONTINUADA AO LONGO DA VIDA

A idéia de uma Educação Continuada deve estar associada a capacidade de conhecer, ler,
escrever, querer saber mais sobre determinados assuntos, trocar informações e experiências saudáveis ao ser humano.
Enfim, é importante ressaltarmos que a educação continuada faz parte do nosso cotidiano e da nossa vida, basta sabermos aproveitá-la.
O conceito de "aprendizagem ao longo da vida" permanece maldefinido. Que nós aprendemos durante toda a nossa vida, é evidente. Desde nossos primeiros passos e de nossas primeiras palavras até a nossa idade mais avançada, fazemos experiências novas, adquirimos novos saberes e novas competências. Somos quase tão inconscientes do modo que temos de aprender, quanto do fato de respirarmos. Certamente aprendemos na escola e também na universidade e nos estabelecimentos de formação, mas mesmo nesses lugares instituídos de formação e de aprendizagem, o que aprendemos de verdadeiramente importante, freqüentemente, não tem nada a ver com os programas oficiais. Experimentamos situações, adquirimos habilidades, testamos nossas emoções e nossos sentimentos na "escola" mais efetiva que há: a "universidade da vida" (Field, 2000). Portanto, aprendemos e nos formamos nas conversas com os amigos, assistindo à televisão, lendo livros, folheando catálogos ou navegando na Internet, tanto quanto quando refletimos e quando fazemos projetos. Pouco importa se essa maneira de nos formarmos é trivial ou requintada: não podemos alterar o fato de que somos aprendentes "no longo curso" da vida.
Formação é desenvolvimento, disso não há dúvidas. A formação cria sempre (de uma forma ou outra!) oportunidades de desenvolvimento em cada um dos intervenientes, seja o formando e mesmo o "formador" - penso que isto é perfeitamente consensual...Neste sentido, parece-me completamente disparatado que haja pessoas que a partir de certa altura acham que chega de investimento em formação, seja ela em que área for... Porque não precisa de ser uma licenciatura ou um doutoramento para ser formação... nem é suposto que a formação, neste sentido, seja uma coisa pesada... Pelo contrário, quer-se uma formação flexível, maleável, adequada às necessidades e competências de cada um... Se há interesse e condições intelectuais para um doutoramento, faz-se um doutoramento, se não faz-se outra coisa qualquer, o que importa é que seja o que a pessoa quer aprender, da forma que lhe é mais proveitosa... A formação não é suposto ser uma cruz!... O que implica que o importante é, isso sim, continuamente fazer um esforço ativo por aprender e, na minha modesta opinião, por muito que aprendamos com o cotidiano e por muito profundas que sejam as lições de vida que daí retiramos, não existe realmente nehum contexto tão propício à explicita aprendizagem e discussão de conteúdos como a formação propriamente dita.


A EDUCAÇÃO BANCÁRIA

Na concepção bancária (burguesa), o educador é o que sabe e os educandos, os que não sabem; o educador é o que pensa e os educandos, os pensados; o educador é o que diz a palavra e os educandos, os que escutam docilmente; o educador é o que opta e prescreve sua opção e os educandos, os que seguem a prescrição; o educador escolhe o conteúdo programático e os educandos jamais são ouvidos nessa escolha e se acomodam a ela; o educador identifica a autoridade funcional, que lhe compete, com a autoridade do saber, que se antagoniza com a liberdade dos educandos, pois os educandos devem se adaptar às determinações do educador; e, finalmente, o educador é o sujeito do processo, enquanto os educandos são meros objetos"
A educação bancária tem por finalidade manter a divisão entre os que sabem e os que não sabem, entre os oprimidos e opressores. Ela nega a dialogicidade, ao passo que a educação problematizadora funda-se justamente na relação dialógico-dialética entre educador e educando; ambos aprendem juntos"
Paulo Freire define como "bancária" a pedagogia burguesa, comparando os educandos a meros depositários de uma bagagem de conhecimentos que deve ser assimilada sem discussão. Paradoxalmente, esta modalidade de educação teria como objetivo não equalizar os conhecimentos entre educador e educando, mas sim "manter a divisão entre os que sabem e os que não sabem, entre os oprimidos e os opressores". O educador é necessariamente um opressor.
"A partir dessa sua prática, criou o método, que o tornaria conhecido no mundo, fundado no princípio de que o processo educacional deve partir da realidade que cerca o educando. Não basta saber ler que 'Éva viu a uva', diz ele. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esso.


A APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE

Somos os sobreviventes da nossa primeira juventude,estamos de luto pelo petiz que fomose envelhecemos sem crescer.Pascal Bruckner

Gostaria no entanto de evidenciar, de um modo particular, o contributo precioso que pode ser dado pelas pessoas da terceira idade nos territórios educativos, seja no âmbito de dinâmicas de formação escolar ou de formação extra-escolar. Citando Eduardo Prado Coelho, num universo dominado pela celeridade da informação, é preciso recuperar o sentido da sageza e da experiência que apenas as histórias nos são capazes de dar. Histórias para adormecer, histórias para comer a sopa até ao fim, histórias para seduzir (1997). E quem melhor para nos ensinar a ouvir e a contar histórias do que as pessoas da terceira idade, pessoas capazes de transmitir um conhecimento temperado pela memória do vivido, logo pela subjectividade e pela afectividade. Pode a educação dispensar estas duas dimensões tão próprias do humano?
As extraordinárias oportunidades de desenvolvimento abertas pelas novas tecnologias de nada servirão se sacrificarmos a lição que nos pode ser dada pela mão, pelo olhar, pelo gesto, pelo afecto e pela palavra de quem pode, pessoalmente, dar testemunho de uma vida, de uma experiência e de um conhecimento.
Como educadora, tenho aprendido ao longo da vida que educar é, antes de mais, uma arte de encontro e de comunicação destinada a provocar junto de outros relações positivas com a vida. Ou seja, relações positivas com as pessoas, com a história, com os espaços, com a leitura, com a escrita, com determinado ramo do saber, com a escola, com as regras da sociedade etc. Seja na infância, na adolescência ou na adultez, seja em contexto escolar ou extra-escolar, só se educa verdadeiramente quando tocamos o outro (arrisco a dizer: quando o emocionamos) ao ponto de conseguirmos despertar nele a vontade de aprender, dispondo-se a percorrer o caminho de esforço, de disciplina, de paciência, e de serenidade exigido pela aventura do conhecimento. Como nos lembra Ribeiro Dias (1998), no contexto de uma sociedade educativa, a educação tem que deixar de ser vista como preparação para a vida para passar a ser valorizada como dimensão da própria vida, o que justifica uma maior aproximação entre a educação permanente e a educação comunitária.
Os idosos precisam, e merecem, um outro olhar e uma outra atitude por parte da sociedade, mas a sociedade mais justa, mais solidária e mais humanista que desejamos para este novo século precisa também dos idosos, precisa da sua participação empenhada, da sua lição de vida e do testemunho da sua serena e sábia maturidade. Porque se é verdade, conforme diz o ditado, que a vida são dois dias e que este já conta, é igualmente verdade que a eternidade do tempo cabe em cada segundo em que nos damos inteiros e, desse modo, nos tornamos capazes de produzir e acolher acontecimentos novos.
Por tudo isto, julgo que importa hoje encontrar formas que nos permitam valorizar a participação daqueles que por terem chegado mais cedo a esta vida, podem dar testemunho de uma sabedoria assente nessa verdade tão simples, quanto esquecida: a de que a vida é um bem precioso e frágil e que mais vale viver a favor do que contra o tempo. E, também aqui, o papel dos educadores sociais é fundamental. Enquanto técnicos superiores preparados para conceber e dinamizar projectos pedagógicos com pessoas de todas as idades e numa pluralidade de contextos de trabalho, são com certeza os profissionais melhor posicionados para dar expressão prática à relação enunciada no título deste texto: Educação e Terceira Idade .

Devemos pensar na Informática como um recurso pedagógico que propicia um aumento na eficiência e na qualidade do ensino é, antes de mais nada, pensá‑la vinculada á realidade da educação de seus professores e alunos, é pensá‑la voltada para a busca da superação dos problemas de ensino é, enfim, procurar identificar formas de seu uso que constituam respostas para os problemas de nossa Educação.


AULA 3
1ªPARTE

Devemos sim acabar com essa distância entre escola e internet, nós professores temos que nos apropriar dessa ferrramenta o quanto mais rápido o possível, pois muitas mudanças vem ocorrendo na sociedade, devemos estar preparados para as diversas informações e assim atender as necessidades de nossos alunos.A Didática nos cursos de formação de professores não pode continuar, limitando- se ao discurso de como ensinar, distante da experiência dos professores-alunos. Ela deve converter-se em exemplo prático de como ensinar, possibilitando aos professores refletir sobre suas experiências assim como, vivenciar novas experiências, como participantes ativos. Como tem mostrado diversas pesquisas, os professores ensinam, geralmente, da forma como aprendem, e não da forma como lhes explicam como ensinar.
Esta sociedade de informação exige uma ampla consolidação e atualização de conhecimentos, direcionando o indivíduo para um novo conceito de educação – a construção do conhecimento, e uma nova alfabetização.
As TICs podem proporcionar potencialidades imprescindíveis à educação. O que, gradualmente, está a conduzir ao reequacionamento do sistema educativo e da própria formação. Neste contexto, cada vez mais, temos que articular a escola com a sociedade de informação e do conhecimento, oferecendo condições para que todos possam aceder e selecionar, ordenar, gerir e utilizar novos produtos imprescindíveis ao ensino-aprendizagem.
Com o desenvolvimento de novos meios de difusão, a informação deixou de ser predominantemente veiculada pelo Professor na escola. Atualmente, com o crescente aumento da informação, o aluno chega à escola transportando consigo as imagens de um mundo que ultrapassa os limitem do núcleo familiar, do Professor e da própria escola. Mas informação não é conhecimento e o aluno continua a necessitar da orientação de alguém que já trabalhou ou tem condições para trabalhar essa informação. Nada pode substituir a riqueza do diálogo pedagógico.
As TICs multiplicaram enormemente as possibilidades de pesquisa de informação e os equipamentos interativos e multimídias vieram colocar à disposição dos alunos um manancial inesgotável de informações. Munidos destes novos instrumentos, os alunos podem tornar-se “exploradores” ativos do mundo que os envolve. Os Professores devem ensinar os alunos a avaliarem e gerirem na prática a informação que lhes chega. Este processo revela-se muito mais próximo da vida real do que os métodos tradicionais de transmissão do saber. Começam a surgir na sala de aula novos tipos de relacionamento. O desenvolvimento das novas tecnologias não diminui em nada o papel dos Professores,
Devemos sim acabar com essa distância entre escola e internet, nós professores temos que nos apropriar dessa ferrramenta o quanto mais rápido o possível, pois muitas mudanças vem ocorrendo na sociedade, devemos estar preparados para as diversas informações e assim atender as necessidades de nossos alunos.

2ªPARTE


EM “PAULO FREIRE”
NA NOSSA ESCOLA TEMOS:

· TELEFONE
· FAX
· COMPUTADORES ( NA SECRETARIA E SALA DE PROFESSORES ) POR ENQUANTO
· MÁQUINA DIGITAL
· IMPRESSORAS
· MULTI MIDIA
· CDS
· TELEVISÃO
· VIDEO
· APARELHOS DE CD'S
· APARELHOS DE SOM
· MICROFONES
· VIDEOS
· DVD'S
· RETROPROJETOR



AULA 4 - Presencial
As contradições das TICs no processo de ensino aprendizagem

Tecnologias na escola envolvem não somente garantir a presença dos meios em sala de aula, mas, principalmente garantir sua integração nos processos curriculares.
Olhar a educação e mais especificamente o processo de ensino-aprendizagem com os óculos conceituais das tecnologias da informação e da comunicação parece ser um grande desafio. Talvez isso se deva ao fato de que, em primeiro lugar, essas tecnologias não foram criadas para ou pela escola e, tão pouco, têm sido “adotadas” a partir de uma reflexão coletiva dos diversos profissionais que trabalham em nossas escolas.
Na realidade, as escolas foram sendo invadidas lentamente pelas TICs – como foi o caso da TV e do vídeo – sem a reflexão necessária para sua inclusão no processo de ensino-aprendizagem e no dia-a-dia das atividades escolares nas quais se buscam a cooperação entre alunos, entre outras maneiras, por meio da pesquisa e, também, a sua autonomia para construir o conhecimento.
Por mais interessante ou atraente que seja para o aluno, não será o computador ou qualquer outro instrumento tecnológico que necessariamente garantirá a sua aprendizagem.
Pois ela depende bem mais da adequada mediação que o professor faz entre seu aluno e os conhecimentos que ele julgue necessário abordar em aula.
É necessário que o seu uso não torne o trabalho do professor mais difícil, ofereça flexibilidade pedagógica (a tecnologia deve apoiar as várias formas que um professor usa para ensinar) e estar acessível (o professor tem que ter acesso à tecnologia dentro e fora da sala de aula).
As novas tecnologias só terão sentido a partir de uma mudança da postura pedagógica do professor e com um repensar deste sobre sua própria prática, conceber que existem outras maneiras de explorar e representar o mundo, deixando de lado todo o processo arcaico utilizado como ferramenta de aprendizagem.



Pontos negativos das TICs:

- Uso do computador sem direcionamento pedagógico;

- Usar a ferramenta sem integrar aos processo currículares;

- Falta de formação dos profissionais da educação;

- Uso das TICs sem um planejamento adequado ao processo ensino aprendizagem;

- O computador, apesar de ser atraente para o aluno, não garantirá a aprendizagem;

-Pontos negativos segundo Valdemar Setzer, de 64 anos, professor da USP
Ele comenta que devemos deixar as crianças serem infantis não lhes permitindo o acesso a TV, joguinhos eletrônicos e computadores!’ disse que chegou a conclusão de que o pensamento abstrato forçado pelo computador prejudica os jovens até 16, 17 anos, forçando-os a usarem uma linguagem e um tipo de pensamento que é totalmente inadequado para crianças e jovens antes de terem uma maturidade intelectual adequada.’
-Para a professora Nina Domingues, brinquedos manufaturados limitam a fantasia. Elas elogiam as idéias de Setzer.
A gente tenta preservá-las, mas não somos contra o computador e, sim, contra o uso precoce. É um pouco como se você tivesse tirando a saúde da criança ao exigir muita concentração. Também não usamos elementos da mídia, não tem Mickey nem Superpoderosas. Tem de equilibrar, isso limita a capacidade criativa’, afirma Nina.


Fontes de pesquisas:
Artigo de Felipe Werneck, publicado no jornal O Estado de São Paulo de 28/11/04Copiado de Jornal da Ciência, órgão da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC),
Estudos em Educação e Tecnologia de informação e da comunicação. ( Sergio Lontra Vieira )
AULA 4

GESTÃO DEMOCRÁTICA: POSSIBILIDADES DE PRÁTICA DEMOCRATICA;

EXPERIÊNCIAS DIDATICA:


O recurso da informática na educação infantil assume como objetivo maior a fixação dos conteúdos programáticos, o computador torna-se aliado de todas as outras atividades previamente desenvolvidas pelo professor. Um aliado poderoso, já que as crianças dessa faixa etária estão inseridas num mundo mágico cheio de anões, fadas e princesas, onde o som e a riqueza de cores e movimentos atraem e conquistam. Para a criança trata-se de uma característica natural, ou seja, o computador é visto como uma atividade lúdica, outro objeto interessante para manipular, explorar e projetar seu interesse pela descoberta. Através de conteúdos didáticos relacionados a uma determinada disciplina, e o Aprender Conhecer; Aprender a Fazer; Aprender a viver com os outros e o Aprender a Ser, conceitos fundamentais para o aprendizado (os quatro pilares da educação) a Informática Educacional é uma ferramenta que auxilia o aluno no seu desenvolvimento, aproximando a criança desse universo que ao longo de sua vida escolar será instrumento de trabalho.


AULA 05



PROJETO: Um lugar especial: Minha escola
Professores do Estágio II - 60 alunos
Duração: 30 dias
Descrição do Projeto
O ambiente escolar possibilita a construção de sistemas de referências que permitem aos alunos se deslocarem de um lugar para o outro, analisando formas, dimensões, objetos, além de proporcionar o conhecimento e a convivência com diferentes pessoas que trabalham na escola. Adaptações, novos amigos, novos conhecimentos, enfim momentos únicos, que nos faz deste novo ambiente, um ambiente mágico.
Áreas envolvidas: Linguagem, Matemática, Integração Social e Artes.
Objetivos do Projeto:
Desmistificação do computador.
Reconhecer a função dos periféricos.
Desenvolver habilidades viso-motor para o manuseio do mouse e teclado.
Trabalhar as percepções auditivas, visuais e raciocínio lógico.
Encorajar as crianças a ter confiança em sua capacidade para lidar com situações desconhecidas.
Respeitar as regras simples de convívio social;
Linguagem oral;
Socialização;
Personalidade;
Autonomia;
Cores.
Discriminação das tarefas:
Pinturas no computador;
Atividade complementar relacionado ao projeto;
DVD – Timothy vai à escola: Conhecendo a Turma.
Recursos a serem utilizados:
Data show
Computador
Aparelhos de som
Vídeos
Avaliação :Criação de um álbum recordações (Momentos inesquecíveis) na escola.
OBSERVAÇÕES: O objetivo maior e fixar os conteúdos programáticos através da tecnologia existentes na escola.
Para as crianças o computador é visto como uma atividade lúdica, outro objeto interessante para manipular, explorar e projetar seu interesse pela descoberta.
Mas o professor deve ter muito claro o que é importante do ponto de vista pedagógico e como tirar proveito destas tecnologias, de maneira que os objetivos devem ser bem definidos, isto é usar as tecnologias de forma inteligente.




AULA PRESENCIAL 6

Hipertexto
Texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons. O acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou links, que ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.
Prefixo hiper- ( do grego "υπερ-", sobre, além) superação das limitações da linearidade do antigo texto escrito.
O conhecimento técnico é criado e disponibilizado para o uso da sociedade, que o denomina conforme sua compreensão, o que nem sempre garante fidelidade aos objetivos e motivações de seu autor. As variedades de entendimento que ocorrem nas pessoas, a partir das compreensões que conseguem elaborar, compõem a diversidade social que vivemos. Olhamos e compreendemos de acordo com o lugar onde nossos pés estão fincados, diria Paulo Freire. A nossa parcela de verdade sobre o tema em análise reflete a capacidade de compreensão que temos a seu respeito. Certa ou errada, é a nossa verdade, e cada um tem a sua própria. Construir a unidade em torno de uma crença maior, composta pela junção das muitas verdades, é o desafio da sociedade contemporânea.
História
A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto. Essas marginalia eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para que pudessem ser consultadas por outros leitores.
Provavelmente, a primeira descrição formal da idéia apareceu em 1945, quando Vannevar Bush publicou na The Atlantic Monthly, "As We May Think", um ensaio no qual descrevia o dispositivo "Memex"., A principal crítica de Bush era aos sistemas de armazenamento de informações da época, que funcionavam através de ordenações lineares, hierárquicas, fazendo com que o indivíduo que quisesse recuperar uma informações tivesse que percorrer catálogos ordenados alfabetica ou numericamente ou então através de classes e sub-classes.
O dispositivo nunca chegou a ser construído, mas hoje é tido como um dos precursores da atual web.
Outro personagem de grande importância histórica que é Douglas Engelbart diretor do Augmentation Research Center (ARC) do Stanford Research Institute, centro de pesquisa onde foram testados pela primeira vez a tela com múltiplas janelas de trabalho; a possibilidade de manipular, com a ajuda de um mouse, complexos informacionais representados na tela por um símbolo gráfico; as conexões associativas (hipertextuais) em bancos de dados ou entre documentos escritos por autores diferentes; os grafos dinâmicos para representar estruturas conceituais (o "processamento de idéias" os sistemas de ajuda ao usuário integrados ao programa)..
Principais características do Hipertexto
Intertextualidade;
Velocidade;
Precisão;
Dinamismo;
Interatividade;
Acessibilidade;
Estrutura em rede;
Transitoriedade;
Organização multilinear.
A internet, através da WWW, seria o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento

Hipertexto e Educação
Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto, pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito a construção individual e coletiva do conhecimento. Os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas. Utilizar textos de várias turmas e redistribuí-los é um bom exemplo. O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas.

AULA 6 À Distância - Apresentação em Power Point

AULA 08 - A DISTANCIA

Ele comenta sobre a importância deste espaço, que foi criado por Ward Cunninghgam em 1994 que muito usado pela comunidade de software livre.
De uma idéia para auxiliar a criação de apostilas e manuais Junnnny Wales e Lary Sanger surgiu à enciclopédia interativa onde todos podem interagir com suas opiniões, corrigindo, incluindo ou mesmo excluindo, diferentes das outras enciclopédias.
É um espaço livre onde todas as pessoas e de todas as classes podem expor suas idéias e isso chama interatividade.
A Wikipédia nos mostra que podemos confiar em seu conteúdo até mais do que as enciclopédias.
Na educação em rede são focos de conhecimento horizontal e oportunidades para as classes desfavoravorecidas e uma realidade viável a todos.
Stewart Mader diz que as informações estão mais fáceis de ser alcançadas e o papel do professor e mediar e que as mudou e que as pessoas têm que entender o valor do uso da tecnologia com algo a mais nas maneiras tradicionais de ensinar.
Tanto o educando e educadores necessitam de mais informações sobre a importância das tecnologias aproximando cada vez mais conhecer a importância destes instrumentos.
Eu acredito que a inclusão tecnológica e momentânea e sei também que não resolverá as diferenças sociais e nem e o papel das tecnologias.
Os professores do futuro precisarão ter uma cabeça diferente, capaz de integrar as novas tecnologias. A formação deverá ser voltada para o emocional e afetivo para que possa transformar a escola em um lugar em que a cognição não caia apenas em função de categorias racionalistas, hoje a expectativa é que tenham consciência da necessidade de integrar razão e emoção para viver e, portanto para aprender, esta deverá ser a formação do professor do futuro

AULA PRESENCIAL 11


Os cursos a distancia, como dizem EAD, são muito sérios e importantíssimos para aqueles que têm dificuldades para se locomover ou horários não disponíveis, pois podemos entrar e nos colocar, tirar duvida, como se fosse um curso normal. É um curso normal só que o professor não esta presente, temos tutores para nos auxiliar em nossas dificuldades, mas temos que ter responsabilidades e construir nosso conhecimento participando de fóruns e realizando as atividades corretamente.A utilização das tecnologias nas escolas e um assunto que dá medo para algumas pessoas inclusive para mim no início, hoje posso dizer que não tenho mais problemas com as maquinas, pois através de cursos a distancia consegui dominá-las, e me sento mais a vontade.Depois de iniciar alguns cursos do proinfo e fazer as atividades e através das trocas de experiências entre os cursistas fui perdendo o medo e percebi que podemos confias nos cursos a distancia.Nota-se atualmente um crescimento vertiginoso da educação a distancia, todavia, assim como acontece no sistema de educação presencial, é preciso ficar atento aos chamados picaretas, ou profissionais e empresas comerciais de educação; afinal, percebeu-se que a EAD se tornou uma ótima oportunidade para ganhar dinheiro, como pensam os mercenários da educação. http://www.sabbatini.com/renato/blog/?p=23

AULA 12 – PRESENCIAL


Eu posso dizer com certeza que inspira várias idéias de como trabalhar na escola, podemos trabalhar a musica e a dança e diversos ritmos, através dela perceber as dificuldades dos nossos educandos, porque exige coordenação e concentração.
A música e a dança na educação são muito importantes para o desenvolvimento e facilita a aprendizagem. A partir do momento que começa a perceber o ritmo ele desenvolve a coordenação a atenção e a interação com o grupo .
A dança e na musica esta diretamente relacionado a capacidade de dialogar, onde acontece a troca de experiência, um item muito importante, porque nem todos os educandos aprendem as mesmas coisas e é através da troca que aprendemos muito mais.
Como disse Luca Ciavitta na sua entrevista, “Não podemos esquecer de que todos os educandos estão sempre dispostos a vencer desafio, desde que entendam que vale a pena vencer este desafio e desde que tenham a certeza de que possuem e sabem usar as ferramentas necessárias para vencê-lo. Essa compreensão é a que menos move cada vez mais em direção a essa profissão que , quando bem feita, é única’.

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