sexta-feira, 12 de junho de 2009

Solange da Silva

Aula 1

Atividade A
Nesse dia como professor procuraria dividir a turma em 5 grupos, em um primeiro momento os alunos iriam desenvolver um projeto curricular. Os componentes do grupo teriam funções como: relator e apresentador, desenhista do projeto e executor do projeto em mídia (computador).
A atividade seria desenvolvida em dois momentos, primeiro em sala de aula e no segundo momento no laboratório de informática.


Atividade B
Atividade de História, Geografia e Artes.

Projeto Nosso Bairro
Essa atividade visa desenvolver na disciplina de geografia a percepção visual em torno da escola, aprender diferentes representações cartográficas do bairro; em História, identificar histórias do bairro, desenvolver a linha do tempo dos acontecimentos e mudanças acontecidas no bairro, em Artes, o trabalho com diversos materiais de artes para desenvolver maquetes e por fim em informática a apresentação em mídia (slides) como ponto de culminância.
As atividades de pesquisas diversas em jornais e livros, escrita de textos, leituras, entrevistas com moradores do bairro, desenhos e elaboração de painéis, catalogação de fotos antigas e recentes do bairro e desenvolvimento da maquete seriam desenvolvidas em sala de aula.
No laboratório de informática faríamos pesquisa na Internet sobre o bairro, história e mapas antigo e atual, seria desenvolvido todo projeto e a apresentação em slide do projeto no laboratório de informática.


Atividade C
Para que serve a informática na didática?
Um instrumento de ajuda que agiliza o trabalho do educador.

Quais são as vantagens para a educação com o uso de metodologias de informáticas e com a introdução do computador?
A informática nos traz a facilidade de utilizar a informação de modo mais rápido e flexível com o auxílio de computadores.
Expande os horizontes da educação, proporcionando o contato com pessoas distantes e ferramentas de pesquisas.
Possibilita o desenvolvimento de novas competências de acesso, avaliação e gestão de informação para o aluno e o professor.

Enfim, é realmente necessário para o desenvolvimento da educação que todas as escolas possuam computadores?
Precisamos dele?
Para fazer o que?
Em que medida nos será útil?
Estão sendo, ou já se encontram os professores preparados para ele?
Hoje vivemos na era da informação, numa sociedade marcada pelo uso das tecnologias da informação e da comunicação, complexa, repleta de sinais contraditórios, onde o cidadão dificilmente consegue lidar com esse novo panorama social. Assim precisamos que os alunos tenham acesso a todo tipo de tecnologia de informação, como computadores, telefones, fax entre outros, possibilitando outras formas de aquisição do conhecimento.Para o trabalho com as Tic`s nas escolas, precisamos de professores preparados, atualmente poucos educadores se sentem preparados e muitos estão buscando formação específica para o trabalho com as Tic`s em ambiente escolar.


Aula 2

1ª Parte:
Relatório da Apostila de Tecnologias na Educação

A Sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento

A sociedade da informação exige de seus cidadãos o desenvolvimento de novas competências e essas devem ser desenvolvidas na escola.
Resta para a escola, possibilitar o desenvolvimento da capacidade de discernir entre a informação válida e inválida, correta ou incorreta, pertinente ou supérflua.Acrescente-se a isto, a necessidade de desenvolvermos a competência para organizar o pensamento e a ação em função da informação.
O desenvolvimento destas competências e das competências para o trabalho, nos contextos que permitirão desenvolvê-las, exigem novas atitudes dos alunos e professores e das escolas como organizações aprendentes.
A escola é um lugar privilegiado para as iniciações, as sistematizações, o estabelecimento de relações estruturantes, ás discussões criticas sobre o conhecimento e as suas avaliações. Diante disso, o professor tem que repensar o seu papel uma vez que na sociedade da informação eles não são as únicas fontes de informação, porque os alunos dispõem de uma diversidade das fontes. Para não se sentirem ultrapassados, os professores precisam se recontextualizarem com a construção contínua de nova identidade e responsabilidades profissionais, num processo de formação e autoformação constantes. Tende ser um professor reflexivo para uma comunidade reflexiva.
Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentado por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas.

2ª parte

A PARTIR DO TEXTO, RESPONDA:

“Quem sou como professor e aprendiz?”

Explicite seu relato produzindo um pequeno texto.

Resposta:
Como professor:
Procuro me apropriar das Tecnologias de informação e utilizá-las na elaboração de aulas facilitando assim a construção do conhecimento pelo aluno. Propondo uma aprendizagem significativa e com construção de conhecimento a todo o momento através de desafios com o auxílio das tics.

Como aprendiz:
Estou em constante interação com as oportunidades que o mundo oferece ao longo da vida. Sempre em busca do saber, pois estamos na era da informação, de novas tecnologias, do uso da Internet, softers, facilitando assim aquisição do conhecimento e o progresso científico.


AULA 3

2ª parte da Aula 3 -

RECURSOS TECNOLÓGICOS:

· TELEVISÃO;
· TELEFONE;
· COMPUTADOR;
· IMPRESSORA;
· CAMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL;
· VÍDEO;
· DVD.

UTILIZAMOS OS RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA COM A FINALIDADE DE:
· ENRIQUECER AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM SALA DE AULA, COM O USO DA TV E VÍDEO.
· UTILIZAMOS COMPUTADORES EM AULA TRABALHANDO JOGOS EDUCATIVOS, NA ELABORAÇÃO DE TEXTOS DURANTE A ALFABETIZAÇÃO E APRENDIZAGEM, IMPRIMIMOS OS REGISTROS DE PROJETOS E ATIVIDADES DIVERSIFICADAS.
· REGISTRAR COM A CAMERA DIGITAL AS PALESTRAS, APRESENTAÇÕES DOS ALUNOS EM PROJETOS E NAS FESTIVIDADES ESCOLARES.
· ENTRAMOS EM CONTATO COM A COMUNIDADE (PAIS DE ALUNOS), COM A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO COM O AUXÍLIO DO TELEFONE E DO FAX.



AULA 4 - Presencial

Os contras para a utilização das TIC em sala de aula:


As contradições das TICs no processo de ensino aprendizagem

Tecnologias na escola envolvem não somente garantir a presença dos meios em sala de aula, mas, principalmente garantir sua integração nos processos curriculares.
Olhar a educação e mais especificamente o processo de ensino-aprendizagem com os óculos conceituais das tecnologias da informação e da comunicação parece ser um grande desafio. Talvez isso se deva ao fato de que, em primeiro lugar, essas tecnologias não foram criadas para ou pela escola e, tão pouco, têm sido “adotadas” a partir de uma reflexão coletiva dos diversos profissionais que trabalham em nossas escolas.
Na realidade, as escolas foram sendo invadidas lentamente pelas TICs – como foi o caso da TV e do vídeo – sem a reflexão necessária para sua inclusão no processo de ensino-aprendizagem e no dia-a-dia das atividades escolares nas quais se buscam a cooperação entre alunos, entre outras maneiras, por meio da pesquisa e, também, a sua autonomia para construir o conhecimento.
Por mais interessante ou atraente que seja para o aluno, não será o computador ou qualquer outro instrumento tecnológico que necessariamente garantirá a sua aprendizagem.
Pois ela depende bem mais da adequada mediação que o professor faz entre seu aluno e os conhecimentos que ele julgue necessário abordar em aula.
É necessário que o seu uso não torne o trabalho do professor mais difícil, ofereça flexibilidade pedagógica (a tecnologia deve apoiar as várias formas que um professor usa para ensinar) e estar acessível (o professor tem que ter acesso à tecnologia dentro e fora da sala de aula).
As novas tecnologias só terão sentido a partir de uma mudança da postura pedagógica do professor e com um repensar deste sobre sua própria prática, conceber que existem outras maneiras de explorar e representar o mundo, deixando de lado todo o processo arcaico utilizado como ferramenta de aprendizagem.

Pontos negativos das TICs:

- Uso do computador sem direcionamento pedagógico;

- Usar a ferramenta sem integrar aos processo currículares;

- Falta de formação dos profissionais da educação;

- Uso das TICs sem um planejamento adequado ao processo ensino aprendizagem;

- O computador, apesar de ser atraente para o aluno, não garantirá a aprendizagem;

-Pontos negativos segundo Valdemar Setzer, de 64 anos, professor da USP
Ele comenta que devemos deixar as crianças serem infantis não lhes permitindo o acesso a TV, joguinhos eletrônicos e computadores!’ disse que chegou a conclusão de que o pensamento abstrato forçado pelo computador prejudica os jovens até 16, 17 anos, forçando-os a usarem uma linguagem e um tipo de pensamento que é totalmente inadequado para crianças e jovens antes de terem uma maturidade intelectual adequada.’
-Para a professora Nina Domingues, brinquedos manufaturados limitam a fantasia. Elas elogiam as idéias de Setzer.
A gente tenta preservá-las, mas não somos contra o computador e, sim, contra o uso precoce. É um pouco como se você tivesse tirando a saúde da criança ao exigir muita concentração. Também não usamos elementos da mídia, não tem Mickey nem Superpoderosas. Tem de equilibrar, isso limita a capacidade criativa’, afirma Nina.

Fontes de pesquisas:
Artigo de Felipe Werneck, publicado no jornal O Estado de São Paulo de 28/11/04Copiado de Jornal da Ciência, órgão da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC),
Estudos em Educação e Tecnologia de informação e da comunicação. ( Sergio Lontra Vieira )


AULA 5 Presencial - Apresentação em Power Point


AULA 6 – PRESENCIAL

HIPERTEXTO

RELATÓRIO SOBRE O ASSUNTO.

Na nossa opinião a utilização de Hipertextos só vem contribuir com a construção do conhecimento. O hipertexto traz variadas ramificações, as quais levam o aluno a pesquisar mais e mais. O aprendizado torna-se uma brincadeira.
Os alunos através da colaboração acabam aprendendo mais e utilizando diversas fontes.
O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizarmos nossas aulas de maneira interdisciplinar.
A medida que vamos estudando, a pesquisa nos remete para outro ponto cada vez mais enriquecedor e o que era para ser apenas uma resposta a esta pesquisa, torna-se uma verdadeira descoberta.
O trabalho com hipertextos a princípio nos parece acontecer somente em ambientes virtuais, pois nos permitem um resultado mais rápido, porém temos exemplos de anotações que foram utilizadas uma forma de hipertexto, ou seja uma forma não linear de leitura, que é o caso da Bíblia, ao meu ver uma forma de hipertexto muito difícil de consultar.
Enfim, se esta nova forma de conhecimento chegar ao alcance de todos os educandos, teremos pessoas mais questionadoras, criativas e envolvidas com a construção do conhecimento.


AULA 6 - A Distância - Apresentação em Power Point


AULA PRESENCIAL - 7

HIPERTEXTO NO CONTEXTO EDUCACIONAL

Tudo o que vimos sobre Hipertexto-Hiperlink estou inserindo em minhas aulas. Achei muito interessante poder ir de um assunto a outro sem perder o foco.
Agora, quando penso em um determinado assunto, já estou inserindo Links, que irão proporcionar um leque de conhecimentos aos educandos.
Na escola da prefeitura onde leciono, ainda não temos acesso a Internet, porém estou tentando Linkar os conteúdos com algo já existente no computador, muitas vezes acabo inserindo uma figura ou um pequeno texto para ligar um conteúdo a outro.
Gostei muito deste conhecimento, embora já trabalhava ligando um conhecimento a outro e nem pensava em hipertexto.


AULA 7 – A Distância

PLANO DE AULA

TURMA: ESTÁGIO II.

Tema: Animais aquáticos

OBJETIVO:

Integrar diversas áreas do conhecimento, possibilitando aos alunos conhecerem um pouco mais sobre alguns seres vivos e também avançar nos conhecimentos de leitura e escrita.

CONTEÚDO:

- Livro de História: “Um peixinho Apaixonado” - Gilda Padilha
- CD infantil: “Peixe vivo”, “Caranguejo peixe é”, “Se eu fosse um peixinho”.
- Escrita da letra das músicas e desenho;
- Brincadeiras de roda;
- Produção coletiva de texto;
- Quantidades;
- Cores;
- Filme: “Procurando Nemo”

ESTRATÉGIAS:

Interferência do educador levando os alunos ao questionamento, como:
- Onde eles vivem?
-Quantos peixes há na história;
-São grandes ou pequenos;
- Vivem na água doce ou salgada?

RECURSOS UTILIZADOS:

- Lousa;
- Vídeo;
- TV;
- Câmera digital;
- Computador;
- Massinha de modelar;
- Livros de histórias.

1ª AULA:
Ler a história do livro “Um peixinho apaixonado” (Levantar questionamentos)
Registrar no caderno a história (com desenhos).

2ª AULA:
Contar novamente a história, só que desta vez utilizando o computador. A cada LINK abrirá uma figura.
- Desenhar no PAINT um PEIXE.

3ª AULA:
Ouvir o CD das músicas infantis e:
- Registrar a letra da música no caderno;
- Brincadeiras de roda. (Registrar com a câmera digital)

4ª AULA
Produzir um texto coletivo através de figuras. “O pescador”
Registrar o texto no caderno e procura figuras no computador (peixes)

5ª AULA
Assistir ao filme: “Procurando Nemo”.
-Roda de conversa sobre o filme.

AVALIAÇÃO:

Os alunos serão avaliados durante todo o processo. Assim poderemos realizar intervenções sempre que necessário.


AULA PRESENCIAL 8

Pesquisa sobre a WIKIPÉDIA e AMBIENTE WIKI

A Wikipedia é um projeto para produzir uma enciclopédia de conteúdo livre que pode ser editada por todos. Começou, formalmente, em 15 de Janeiro de 2001, como um complemento ao seu similar, o projeto Nupedia (escrito por especialistas). Ele acabou substituindo a Nupedia, crescendo até se tornar um projeto de amplitude global. Sendo que em 2009 contava com milhões de artigos e páginas difundidas mundialmente, e conta com centenas de milhares de contribuintes ou colaboradores.
A elaboração de artigos era extremamente lenta até 2000, o primeiro ano em que este projeto ficou online, a despeito de ter uma lista de editores interessados e um redator-chefe em tempo integral, Larry Sanger.
A participação dos internautas também se faz necessária em críticas sobre as matérias postadas, sendo elas positivas ou negativas.
A troca de experiências e ponto de vista diferentes se faz presente a todo tempo.
A confiabilidade nas informações, faz com que o leitor busque várias opiniões sobre o assunto e faça as suas colocações a respeito do mesmo.

AMBIENTE WIKI

Uma ferramenta importante para a construção de conhecimento colaborativo na Web é o Wiki. Wikis são sistemas onde todos os usuários podem criar, editar ou remover páginas sobre qualquer assunto.
Como objetivos educacionais, são esperados criar nos alunos a competência de leitura e compreensão de textos a fim de elaborar artigos através do pensamento coletivo. A enciclopédia originada dos conhecimentos dos alunos servirá de referência para todo o mundo através da Internet, sendo fonte de consulta dos materiais elaborados.

RECURSOS NECESSÁRIOS PARA CRIAÇÃO DO AMBIENTE WIKI
Servidor WEB • Sistema de WIKI • Professores para administrar o WIKI • Professores que passem tarefas baseadas no WIKI • Alunos para escrever artigos



AULA 8 - A Distância

Comentário sobre: Entrevista com Stewart Mader - “Wiki na Educação”.


“Hoje, mais do que nunca, temos abundância de informação a fácil alcance. Conseqüentemente, o papel dos professores mudou, de uma fonte limitada de informação aos estudantes, para um orientador do uso de toda a informação que está disponível para qualquer assunto”.
Segundo a colocação de Stewart, não podemos fechar os olhos ao avanço tecnológico e ao alcance de informações em tempo real. O papel do professor mudou, porém cabe ao mesmo saber interagir neste novo mundo de acesso ao conhecimento, devemos mediar a construção do conhecimento e não apenas ser uma fonte limitada de informações, uma educação bancária, onde o aluno somente recebe informações.
Acreditamos que o Wiki na educação tem um papel fundamental, pois o aluno estará desenvolvendo seus trabalhos ou tarefas e podendo interagir em uma discussão colaborativa positiva e o professor mediando esta situação e colaborando com mais informações.

Avaliação do texto: Num mundo wiki, uma escola idem, de Jaime Balbino

Acredito que a utilização de fontes de pesquisa livres e colaborativas, tais como a Wikipédia, são válidas e enriquecedoras, apesar de que devem ser utilizadas com ressalvas.
O modelo de gestão livre de conhecimento proposto pela Wikipédia é revolucionário sim, pois o modelo de organização dos conhecimentos gerados pela humanidade até então estava muito centrada nas tradicionais mídias físicas, como a enciclopédia tradicional, com o qual poucas pessoas manejam e menos ainda editam tais conteúdos. A presença de vários colaboradores na formação e estruturamento dos tópicos, além de agilizar na coleta de informações e a disponibilização destas para o público, facilita o acesso ao conhecimento daqueles que necessitam da informação, pois estará disponível para todos através da Internet.
Mas o grande problema de se utilizar à estrutura “wiki” na formação de conhecimento é que, por todos terem acesso à edição dos artigos, a exposição de dados duvidosos ou conflitantes com a realidade pode atrapalhar a obtenção dos dados de pesquisa, além de poder induzir o leitor a acreditar em certo ponto de vista; caso o artigo apresente conteúdo imparcial. A falta de um “grande nome” por detrás de cada artigo pode também dar um certo descrédito ao conteúdo da página.
O fundamental para a pesquisa, então, não é somente se prender aos modelos e conteúdos da Wikipédia, mas sim a pesquisa em várias fontes de pesquisa, pois o conhecimento não pode ser concentrado numa fonte de autoria só, este é universal e para todos.


AULA 9 - REGISTROS SOBRE O PLANO DE AULA DA ATIVIDADE 7

CONSTRUINDO UMA HISTÓRIA

Vamos organizar a história do pescador José.

OBS: As crianças elaboraram uma história no coletivo.

O tubarão

O homem foi pescar no rio e queria pegar um peixão.
Quando ele estava bem tranqüilo, apareceu um tubarão, que ficou muito nervoso e puxou o José para dentro da água. Acho que ele morreu. Coitado do José!!!
Após a construção da história coletiva, todos registraram no caderno.

Na sala de informática as crianças desenharam o tubarão utilizando a ferramenta PAINT. (Gostaram muito e queriam mais...)

Utilizando Aparelho de Som (Ouvimos a música “Peixe vivo”);

Leitura do livro: “Um peixe apaixonado” – Gilda Figueiredo Padilha (Realizei a leitura do livro com as crianças em sala de aula. Num segundo momento peguei algumas partes da história e inseri alguns links, onde apareciam imagens. Está atividade foi realizada no laboratório de informática) – As crianças ficaram maravilhadas com a maneira diferente de contar e ouvir uma história.


Resumo da História: “Um peixinho Apaixonado”

Um peixinho vermelho brincava na espuma das ondas, perto da praia. Quando alguém o pescou.
Que susto! Com a cabeça fora d’água, ele viu que estava dentro de um balde carregado por uma menina. “E agora? O que será que vai acontecer comigo?”
A menina foi andando até chegar a um castelo de areia e quando mergulhou a pazinha no balde...
_ Oi! _Gritou o peixinho. Dando um pulo.

_Olá! _Disse a menina, sorrindo. _Peixinho, onde é que você mora?

_Numa casa feita de conchinhas, bem no fundo do mar.

_Me conta, como é o fundo do mar?

_É tão bonito! Lá é sempre fresquinho porque os raios de sol não conseguem atravessar aquele mundão de água! E você como se chama?

_Maria Zélia, mas pode me chamar de Zelinha.
Zelinha jogou o peixinho numa onda e lê desapareceu, fazendo tchibum!

Zelinha resolveu visitar tia Ivone, sua madrinha. Pelo menos podia olhar o aquário com os peixinhos coloridos, lá no canto da sala.
Então Zelinha contou à madrinha sobre o peixinho.

__ Que tal trazer seu amigo para conhecer os peixinhos do aquário. A Rosinha, A Gorducha e o Dourado?

__ Boa ideia, tia Ivone!

Peixinho Vermelho foi visitar os amiguinhos da Zelinha e se deu muito bem com os novos amigos. Imitou o barulho das ondas do mar, fez piruetas e até arrumou uma namorada. A Rosinha. Os dois então resolveram casar.
Num domingo de sol, Vermelho e Rosinha foram jogados nas ondas do mar e mergulharam abraçadinhos, as ondas mansamente se quebraram na praia, fazendo chuá...Chuá....
E então a espuma branca se espalhou na areia, cobrindo os pés de Zelinha.

CONCLUSÃO: Durante as atividades as crianças mostraram-se participativas e muito motivadas.
No laboratório de informática todos participaram e queriam aprender mais e mais.
Foi um plano muito gostoso de trabalhar e cheio de novos conhecimentos.


Atividade da AULA 10

A leitura do livro “um peixinho apaixonado” e o registro da história foram realizados com facilidade na primeira aula.
A grande novidade foi à utilização do computador para ilustrar a história contada, todos os alunos ficaram impressionados com as figuras que apareciam.
Uma das dificuldades encontradas durante a realização do trabalho foi o não acesso a internet no laboratório da escola. Para mostrar este recurso do LINK, realizei a pesquisa e montei um documento a parte, e salvei em todos os computadores. Desta maneira, ao clicar nas palavras linkadas apareciam outras informações.
Todos queriam saber de onde vinham às figuras e como elas apareciam no computador.
Assim, a aula se estendeu um pouco mais, para poder tirar as dúvidas dos alunos, explicando que essas figuras foram copiadas do google e coladas para ilustrar a história. Neste momento expliquei sobre a ferramenta que utilizei, chamada link, para demonstrar as figuras da história.
A empolgação cresceu quando os alunos utilizaram o paint para desenhar o peixinho, foi muito divertido para todos!
Os alunos se interessaram muito pela pesquisa de figuras (peixes) no google e ficaram impressionados com a variedade de peixes que encontramos, fazendo inúmeras perguntas sobre a pesquisa.
O projeto foi desenvolvido conforme o planejamento da aula 7, apenas se estendeu o tempo da aulas onde usamos o computador para tentar sanar a curiosidades e dúvidas dos alunos.
Quero acrescentar que foi um projeto interessante e prazeroso de ser trabalhado com os alunos, o uso de tecnologias da informação só vem acrescentar, facilitar e enriquecer o projeto, todos os alunos sentiram-se muito felizes!


AULA: 11 – Presencial

Blog visitado:

http://blogdafolhinha.folha.blog.uol.com.br/


O Blog da folhinha é um espaço virtual para interação das crianças com o suplemento impresso e publicado pela Folha de São Paulo aos sábados.
O espaço traz várias histórias, sugestões de leitura entre outros, que acaba prendendo a atenção dos pequenos leitores.
Poder interagir, agir e trocar experiências sobre assuntos do mesmo interesse torna-se fascinante às crianças.
O mesmo possui uma linguagem bem acessível ao universo infantil, é divertido e atraente para todas as fases da adolescência, com desafios e curiosidades.
O Blog torna-se um facilitador na aprendizagem, pois é um excelente canal de comunicação entre os alunos pelo fato de poderem trocar idéias com a turma e acrescentar a sua opinião, aumentando assim os laços de amizades entre todos.
Atinge cada vez mais os adolescentes e crianças, pois é utilizada uma linguagem do cotidiano, bem gostosa de escrever e ler. Pensou, escreveu!
No Blog da folhinha a linguagem deve ser adequada, pois tudo que é postado é avaliado antes de ser editado para os demais leitores.
Os Blogs são parecidos com diários, porém podem ser compartilhados, acrescidos de comentários e sua postagem é em ordem cronológica inversa. O que você vê primeiro é a última coisa que o blogueiro escreveu ou postou.
Nele há participação de todos no blog, com suas idéias, opiniões e comentários, em outras palavras, todos participam de todos os Blogs.

O Blog é uma excelente ferramenta, porém devem-se tomar alguns cuidados com as informações postadas, pois tudo que é publicado fica disponível para quem quiser ver.

AULA 12 – PRESENCIAL

DE SALTOS NO TEMPO

PENSE, ANALISE E RESPONDA:

- O trabalho do Profº Lucas com o bloco do passo inspira alguma idéia de como trabalhar na escola?

Sim. Ele valoriza o trabalho em equipe e a união de todos os integrantes em prol de um único objetivo. Na educação não é diferente.
É a partir de atividades significativas aos alunos que estaremos despertando o interesse de todos e fazendo com que o trabalho flua de maneira satisfatória e positiva.

- E para o trabalho com tecnologia, traz alguma idéia?

Sim. De frente aos problemas de espaço e disponibilidade de computadores para todas as crianças, acabamos trabalhando de uma forma parecida com a proposta do grupo “O PASSO”, uma vez que lançamos desafios constantemente para que o trabalho flua positivamente e todas as crianças estejam envolvidas neste processo.
Com o computador podemos lançar várias idéias, onde os grupos deverão trabalhar em equipe com etapas diferentes, desenvolvendo ao final um único projeto.

- Será que faz sentido desenvolver na escola um trabalho que resultará em aprendizagens e experiências diversas para os diferentes alunos? Será que alguma vez todos os alunos de uma mesma turma aprendem as mesmas coisas?

É claro que sim. O trabalho na escola deve ser cheio de experiências e trocas constantes.
O aprendizado se dá de maneiras diferentes, pois cada aluno absorve o que lhe é mais peculiar, ou seja, mais significativo. Porém não impede que um trabalho seja realizado com diferentes posições e pontos de vista. É com as trocas de experiências que o conhecimento será construído, pois todos sempre têm a contribuir.


AULA PRESENCIAL 13

Portal pesquisado:
http://www.portacurtas.com.br/
Comentário: É um interessante instrumento de pesquisa para o professor e aluno. Pois oferece subsídios para desenvolver diversos trabalhos na escola ou fora dela.
A INVENSÃO DA INFÂNCIA
Neste documentário, podemos perceber o contraste social e a realidade de cada infância. Ora cheia de necessidade, ora cheia de satisfações. Diante de tudo a única coisa que nos últimos tempos a criança não esta tendo é o tempo para ser criança. A maneira clara da abordagem a um assunto tão complexo nos deixa tão sensibilizadas. Até quando vamos continuar com a má distribuição de renda que a nosso ver é a causadora desse caos da infância.
A CASA
O documentário é muito criativo, trabalha a música “A Casa” de Vinícius de Morais, dando margem para trabalhar mímica, teatro, desenvolver a criatividade e o desenvolvimento corporal dos alunos. É uma proposta bem divertida de trabalhar a música.





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